Por Jorge Lemos
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O jornalista e um dos diretores do Jornal Tribuna Popular, Wilson Firmo, 35, foi agredido por um oficial da Polícia Militar, durante manifestação no Cabo de Santo Agostinho, por volta das 12h40 desta sexta (30). “Fui empurrado pela primeira vez pelo capitão Vieira, depois num segundo empurrão mais intenso, o oficial usou o cassetete forçando minha garganta e por último veio para cima atingindo o meu celular que se abriu no chão”, relata o jornalista, ainda contrariado com a forma brutal do policial. “Na primeira vez que me empurrou tentei explicar para ele que era jornalista, estava identificado com meu crachá funcional e que era não manifestante. Estava a trabalho cobrindo o evento”, conta Firmo, que registrou queixa na delegacia da cidade. Desde às 8h, que a rua Tenente Manoel Borba da Silva, que dá acesso à Câmara de Vereadores, foi fechada por manifestantes formados por agentes de saúde, servidores públicos, profissionais do sexo da Rua das Florentinas e ambulantes. O impasse foi tanto que o ministro de Relações Institucionais, o deputado federal José Múcio Monteiro, que veio ao Cabo para receber o título de cidadão cabense, seguiu à Câmara a pé, porque o carro não passou. Os manifestantes queria, ao menos, tentar uma conversa com o prefeito da Lula Cabral (PTB), que não estava presente ao ato. Uma comissão chegou a ser formada para conversar tanto com Cabral junto com o ministro, o que não ocorreu. Os ambulantes foram proibidos de comercializar em todo o Centro da cidade e desejavam discutir com o executivo alternativas de geração de renda e novos pontos para comercializar seus produtos. Situação semelhante vivem os donos de bares da Rua das Florentinas. Já os agente de saúde desejam ter sancionada a uma lei que garante a efetivação dos mesmos. E de lamentar o despreparos de certos policiais eu mesmo ja vi varios casos como este acontencendo aqui no cabo ass. Moura
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