quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Câmara realiza audiência pública sobre a CELPE

18 Setembro 2007

Câmara realiza audiência pública sobre a CELPE


Com a presença do relator da CPI da CELPE na Assembléia Legislativa do Estado_Alepe, Deputado Luciano Moura(PC do B) e a representante do PROCON, Drª Ana Cabral, foi realizada hoje, 18, na Câmara de Vereadores do Cabo de Santo Agostinho, uma Audiência Pública sobre a CELPE. A indicação é de autoria do Vereador Manoel Carlos (PSDB).


Moura fez um histórico sobre o processo de privatização da CELPE e as consequências desta para a população. O Deputado lembrou que em nove anos de privatização, só houve 3% de expansão no atendimento aos usuários, em contrapartida, o aumento na cobrança das tarifas residenciais, já vai há quase 800%. Além disto, os serviços não são de qualidade e a CELPE lidera o ranking de reclamações de usuários, junto ao PROCON, esclarece.
Pela ausência de representantes da CELPE e da Prefeitura, ficou encaminhada a proposição de uma nova audiência sobre a questão.

Poucos foram os Vereadores da Casa que estiveram presentes. É lamentável, pois este assunto é de interesse de toda a população, não tem cor, nem partido político, comentou a Vereadora Ana Selma, presente no ato.

Vereadora divulga suas ações aos cabenses


Seguindo a rotina implementada desde que assumiu a vereança na Câmara do Cabo de Santo Agostinho, Ana Selma esteve ontem, 17, na Rádio Calheta, no Programa Passando a Limpo, para prestar contas de seu mandato nos últimos meses.

Dentre as diversas iniciativas, estão as proposições de sua autoria em 2007, sendo quatro Projetos de Lei e 51 Requerimentos, tratando dos mais diversos assuntos.
Outros assuntos abordados dizem respeito ao diálogo com a população, ao exercício do mandato enquanto membro da bancada de oposição ao Governo Municipal e por último, ao Projeto Político para as eleições de 2008. Sobre este, destaca "disputarei a reeleição colocando meu trabalho a julgamento da população... Estamos trabalhando diuturnamente na articulação com outros companheiros e companheiras que estão dispostos a somar conosco neste Projeto e que não se dobrarão ao assédio venal e a pressão de enviados dos que se consideram hoje os poderosos do Município e que tentam comprar a todos, numa atitude mesquinha de querer desmontar nossa articulação. A esses nós queremos dizer que não nos intimidamos, ao contrário estamos mais fortes e articulados. A força do dinheiro pode até impactar, mas não é capaz de comprar todas as consciências... Nosso Projeto está bem definido, temos uma articulação com mais de 60 nomes. Vamos constituir chapas competitivas sim!", conclui.

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