Cabo se prepara para Semana da Pátria: 78 escolas e mais 20 bandas marciais farão desfiles cívicos
As escolas do município prometem fazer bonito nas comemorações do Dia da Independência
Por Chárleston Noronha*
O Cabo de Santo Agostinho se prepara para mais uma vez fazer bonito nas comemorações de um dos fatos históricos mais importantes do nosso país, o Dia da Independência do Brasil. A data marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política brasileira, e será lembrada de 03 a 14 de setembro com desfiles cívicos em vários bairros da cidade. Com o tema "Cabo de Santo Agostinho, história contemplada pelas riquezas naturais e culturais que a todos contemplam", Escolas de 18 bairros totalizando 78 unidades escolares e mais 20 bandas sinfônicas prometem reviver o fato com muita criatividade.
Monumentos que retratam os 131 anos da cidade do Cabo, como as ruínas do quartel, a casa do faroleiro, a igreja de Nazaré o Engenho Massangana, a geografia da cidade, os pontos turísticos e as empresas que contribuem com o crescimento do município também serão reverenciados durante as apresentações. Por mais um ano, os desfiles da semana da pátria no Cabo de Santo Agostinho serão descentralizados, propiciando o fortalecimento da participação popular. O evento é realizado através da Secretaria Executiva de Educação.
Confira a programação:
Quarta-feira (03/09) - Usina Bom Jesus, 14h
Quinta-feira (04/09) - Usina Mercês, 08h
Praia de Gaibu, 14h
Charneca, 14h
Sexta-feira (05/09) - Praia de Itapuama, 09h
Cidade Garapú, 08h
Praia de Suape, 14h
Bairro de São Francisco, 14h
Centro, 14h
Sábado (06/09) - Pirapama, 8h
Cohab, 08h
Vila Social, 14h
Domingo (07/09) - Centro, 13h
Quinta-feira (11/09) – Engenho Arariba de Baixo
Domingo (14/09) – Pontezinha, 08h
Ponte dos Carvalhos, 14h
Rosário, 09h
Jussaral, 14h

O PORTAL CABO é sabedor de que há espaços para explorar e sem desconsiderar a realidade e sim a partir dela, se predispõe a construir uma atuação contra-hegemonica esgotando as oportunidades. O PORTAL CABO não se rende a dócil idéia de que “batemos no teto”. De que no Brasil chegamos ao ótimo social e que nossa escolha ficou reduzida ou ao retorno ao passado ou na reprodução do presente. Somos portadores da esperança de que um mundo novo é possível.
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